sábado, 27 de outubro de 2007

Infinito (in) particular

Cara amiga,
Você que tá tão longe. Você que mora ai, do outro lado do mundo, um oceano que nos separa. Minha vida (lê-se meu mundo) continua a mesma. Tá tudo igual. Esse limo de emoções que insistem em ficar. Sabe, eu ainda continuo com aquela minha mania – que aliás você detesta – de me causar danos. Mas não se preocupe, eu hei de me curar um dia. O sol ainda continua a brilhar, mas não seca essas lágrimas. Ah, minha amiga, que falta você faz! Eu tô descobrindo a cura pro meu coração. Na verdade, eu sempre soube, se é que você me entende. Outro dias desses eu tava lendo um livro que deu sentido, por um segundo, em tudo. Dizia mais ou menos que a saída é a canalização. Pronto, canalize seus sentimentos e pensamentos que o rio flui naturalmente. E sabe que funciona... confuso, não?!
Me faz um favor? Vê se essa carta tu me responde. Tô cansada do meu monólogo. Você que me vê todo dia (obrigada). Você que me conhece melhor do que eu mesma. E eu que te amo sem ao menos te conhecer. Ah, pra que tanta saudade, Santo Deus?
Sem mais (quase tudo)
Um beijo com eterna saudades

4 comentários:

Paula Carolinny disse...

Saudadeeee... é um troço bom e ruim...

Sorte de sua amiga ter alguem como vc ao lado.
bju

Mari disse...

Oi,linda
Sua carta parece letra de música de Banda...Bem.Banda das boas,né?
Mas,eu não consigo "canalizar" quando estou com saudades..como vc faz?rs
Beijos

Lucas Diemer disse...

Na minha opinião, a saudade é um sentimento amálgamo, posto que tanto boas e más sensações vêm à tona.

Thais G. disse...

Oi Molin, que bom que vc gostou do meu blog...
também gostei do teu espaço e assim que tiver mais tempo disponivel, venho ler todos os seus textos!

abraços!
fique a vontade la no tão diferente!