como sempre, cá estamos eu e minha adorável sutileza. essa mania de fazer tudo versos. a vida já é tão literária que a própria personagem desconhece o fim, mesmo sendo a autora. os protagonistas da vez não obedecem as regras de banalidade de um romance água-com-açúcar previsível e enjoativamente clichê. então, pelo que nos parece, a crônica da realidade é menos sentida do que todos seus leitores gostariam que fosse. a menos que a essência da trama seja deliciosamente debochada e maquiada por um vermelho sedução dos inocentes.
em potes de tinta guache verde, entrei num mergulho sem volta. pelo menos até o anti-herói salvar a bela mocinha de seus sonhos que ela insiste em dizer que são a mais pura e bela mentira da edição de sua vida.
em potes de tinta guache verde, entrei num mergulho sem volta. pelo menos até o anti-herói salvar a bela mocinha de seus sonhos que ela insiste em dizer que são a mais pura e bela mentira da edição de sua vida.
3 comentários:
E que nessa vida literaria eu so desejo que tenhamos todos um final feliz. E nao essa sensaçao que tudo continuara como sempre esteve....
Bjo enorme!!!
oi!
legal ter passado lá no blog, volte sempre tah!
visitei seu outro.
beijo
Com ctz os finais previsíveis se tornam sem graça...
É preciso reinventá-los a cada novo episódio.
Superbeijo, Molin!
P.S.: O endereço do meu blog mudou. Agora é:
http://vinho-da-alma.blogspot.com
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