Dito no bilhete deixado a cabeceira da cama debaixo do porta retratos virado pra baixo. "Há uma rua depois da esquina do café em que nós costumavamos ir, cheia de arvores, simpatica e familiar. Estou fazendo a minha vida ali numa casinha de tijolos marrons com janelas de madeira e cortina laranja. Volto a te escrever quando meu coração estiver livre. Ou preso demais."
Estou me libertando. (desilusão)
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3 comentários:
Oi,linda
Siga o caminho de seu coração,nem que este esteja sangrando!
Passando também para convidá-la a participar de uma Blogagem Coletiva entre os dias 4 a 10 de maio sobre Ciiúme Virtual.A abordagem poderá ser feita do acordo com cada um:prosa,poesia,pesquisa,reflexão própria,conto,experiência sua ou de alguém conhecido etc...Vale tudo,desde que não fuja do tema.Há um selo no meu Blog que deverá ilustrar o post.Estarei também postando e visitando todos que me avisarem que estão participando.
Abraço a todos e obrigado!
Exagerado
Que lindo.....
Ando tao precisada de me libertar...
Bjonho!!1
acho que tem muita gente vive assim como vc, eu te acompanho.
bjus
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