como sempre, cá estamos eu e minha adorável sutileza. essa mania de fazer tudo versos. a vida já é tão literária que a própria personagem desconhece o fim, mesmo sendo a autora. os protagonistas da vez não obedecem as regras de banalidade de um romance água-com-açúcar previsível e enjoativamente clichê. então, pelo que nos parece, a crônica da realidade é menos sentida do que todos seus leitores gostariam que fosse. a menos que a essência da trama seja deliciosamente debochada e maquiada por um vermelho sedução dos inocentes.
em potes de tinta guache verde, entrei num mergulho sem volta. pelo menos até o anti-herói salvar a bela mocinha de seus sonhos que ela insiste em dizer que são a mais pura e bela mentira da edição de sua vida.
em potes de tinta guache verde, entrei num mergulho sem volta. pelo menos até o anti-herói salvar a bela mocinha de seus sonhos que ela insiste em dizer que são a mais pura e bela mentira da edição de sua vida.